domingo, 22 de junho de 2025

 


Neste mundo em que vivemos fomos acostumados a não parar:

  • Não parar de pensar e repensar;
  • Não parar de fazer e desfazer;
  • Não parar de ir e voltar;
  • Não parar de falar e falar mais ainda.
  • Não para, não para, não para…

Esse é o mantra frenético que nos acostumamos a viver.

Mas porque é assim? 

Vamos entender: 

  • Quando nós paramos, só nos resta nós conosco; 
  • Quando é você quem para, só lhe resta você consigo; 
  • Quando sou eu quem paro, só me resta eu comigo.

 E quando não existe mais nada entre eu e eu mesmo, então, o real problema do ócio começa a se revelar.

 E qual é o problema?

Para alguns talvez seja somente o tédio. O chato e entediante tédio. Que saco!

Para outros, de mente fraca, talvez seja a tal da “oficina do diabo”.  

Para quem não sabe, “oficina do diabo” são aqueles pensamentos intrusivos que nos fazem querer fazer algo que não convêm. 

E ao dar atenção a estes pensamentos, a única coisa que conseguimos é mudar nosso status de “ocioso” para “ansioso”. Não recomendo!

No entanto, para alguns, pior do que as “oficinas do diabo” é ter que dar ouvidos aos seus próprios pensamentos. 

Pois, ao ouvir a voz de seu interior, poderá constatar algo insuportavelmente carente e vazio de significados existenciais.  

E isso sim é que é um verdadeiro “inferno”. 

Inferno que nem mesmo as “oficinas do diabo” são capazes de reproduzir.

Todavia, não precisa ser assim!

O que precisa é desenvolver a coragem para iniciar uma jornada constante em busca de autoconhecimento.

Nesta busca, momentos de puro ócio se tornaram preciosos para obter insight que nos levarão a compreender o motivo do tal vazio detectado.

De modo que assim teremos como julgar qual seria o conteúdo apropriado para preencher a essência de nosso verdadeiro Ser.

E que essência seria essa?

Ora, que outra essência seria senão:

"A imagem e semelhança do Criador"

 Ou será que não?


sábado, 21 de junho de 2025

 


Nós, seres humanos, somos seres simplesmente complexos!


Sim! 

Somos simples!


Afinal, em essência somos todos iguais.


Nascemos, para depois “crescer”, talvez “evoluir” e ao final morrer.


Pois, neste mundo somos todos mortais.


Sim! 

Somos complexos!


E como não seria?


Se logo ao nascer somos recepcionados com um tapa na bunda de cabeça para baixo.


Como algo assim não vai complicar a cabeça de  alguém que acabou de chegar a este mundo.


E o “pior” é que ainda temos de entender que é para  o nosso bem.


Afinal, para viver neste mundo, necessitamos respirar.


Mas não somente respirar.


Pois, para crescer e talvez evoluir teremos que suprir muitas outras necessidades. 


Necessidades, que vão das mais básicas de natureza fisiológicas até as mais nobres de natureza espirituais.


E é assim, dessa forma,  que a simplicidade de uma vida vai se complexificando.


Ou será que não?


sexta-feira, 20 de junho de 2025

 


Viver livre é não ficar preso em si mesmo!


Mas quando é que alguém fica preso em si mesmo?


  • Quando não reconhece o poder da humildade.

  • Quando quer ABSOLUTIZAR seu relativo micro universoexistencial, impondo aos outros

  • Quando houve vozes autodepreciativas, como as da carência emocional”.

  • Quando não consegue aceitar sua própria essência, herdada da imagem e semelhança de seu Criador.


Portanto, ficar preso em si mesmo, é “morar” na prisão do “eu”.


A prisão do “eu”  é a pior prisão de todas, pois é nela que as más influências proliferam.


  • É lá onde encontro o “EGO”, que diz ser "meu amigo”, mas na verdade é meu “carcereiro”.

  • É lá que me encanto com a “VAIDADE”, que diz ser minha “conselheira”, mas só me aconselha com “ilusão”.

  • É lá que abraço a “AUTO SUFICIÊNCIA” que diz ser minha “companheira”, mas como uma vampira se alimenta da minha maior fraqueza, a “solidão”.

  • É lá que admiro a “ARROGÂNCIA” que diz ser meu porto “seguro”, mas como um condutor cego, me leva para o precipício da “queda”.


Todavia, nós não somos formados somente por “eu’s” que toma decisões erradas. 


Acredite ou não, em nós reside “potenciais positivos” da nossa "Herança Divina".


Potenciais que podem ser factualizados quando aprendemos a ouvir “algumas vozes”.  


Como por exemplo:  

  • A voz da consciência;
  • O voz do bom senso;
  • A voz da serenidade…


Vozes que se conectam ao Espírito Divino.


Espírito que tenta desenvolver em nós a herança que temos da imagem e semelhança do Criador.


Ou será que não?


sábado, 15 de março de 2025

 


UM MUNDO QUE NOS ADOECE EM VÁRIAS DIMENSÕES.

Neste mundo, uma pessoa doente, é alguém que está fora de algum padrão aceitável de “normalidade”.

A doença, é portanto algo que pode desnormalizar uma ou mais “dimensões” de nossa existência.

Por exemplo:

Quando a dimensão “Física” é atacada por corpos estranhos. Isso pode causar um mal funcionamento em nossas: Células; Tecidos; Órgãos. E assim nosso Corpo adoece!

Quando a dimensão “Abstrata” é consumida por maus pensamentos. Isso pode gerar em nós: Sentimentos ruins; Percepções confusas. E assim nossa Mente adoece!

Quando a dimensão do nosso “Ser” é atingida por valores questionáveis. Isso pode nos corromper e nos afastar daquilo que estamos nos tornando. E assim nossa Alma adoece!

Quando a dimensão de nossa “Essência” é ofuscada. Isso pode nos fazer perder o foco daquilo que deveríamos ser. E assim nosso ESPÍRITO adoece!

😳😳😳😳

TODA DOENÇA REQUER CURA!

Se uma dimensão de nossa existência adoece e não é curada, isso poderá adoecer as outras.

Quando a cura é requerida somente no corpo, é bem mais simples de ser alcançada.

Medicamentos a base de química geralmente são capazes de normalizar a maioria das funções desnormalizadas do corpo.

No entanto, se a doença ainda não possui cura, sempre existe a esperança de que com o tempo e a tecnologia apropriada a cura seja encontrada.

A CURA DEVE ALCANÇAR TODAS AS DIMENSÕES

Todavia, quando as dimensões “sutis” de nossa existência é quem adoece nosso corpo, então, neste caso, somente a química e a tecnologia não serão suficientes.

Nestes casos, o “processo de cura” deve ser algo “entrelaçado” entre as dimensões “sutis” e a dimensão concreta do nosso Corpo.

De modo que:

A cura do Corpo pode ser “alcançada” pela cura da Mente.
A cura da Mente pode ser “alcançada” pelo cura do Espírito.

Sendo a Alma “aquilo” que é produto da interação entre a Mente e o Espírito, sua cura recebe influência de ambos.

E A CURA DO ESPIRITO?

No caso da dimensão do Espírito, convém ressaltar que:

O espírito que neste mundo adoece, é o Espírito do ser humano.

Obviamente não é o ESPÍRITO DIVINO, do qual todos os espíritos são derivados originalmente sãos.

Portanto, quando nosso Espírito adoece, a única possibilidade de cura para o mesmo, é “abraçar a essência” do ESPÍRITO DIVINO, o qual é “Inadoecível”.

A PERGUNTA QUE NÂO QUER CALAR

“Queres ser curado?”

Sim! É uma pergunta válida.

Feita originalmente por Alguém que viveu neste mundo e não foi adoecido por ele.

O mesmo que também disse: “Eu venci o mundo!”.

Além do que, não é raro neste mundo que uma pessoa doente, boicote, atrapalhe, evite, dificulte seu próprio “processo de cura”.

De forma que é a mesma coisa de dizer não a esta pergunta.

E porque alguém em sã consciência faria isso?

A resposta está na própria pergunta:

Neste mundo em que vivemos, a consciência que temos sobre nós mesmo nem sempre é tão sã como deveria ser.

Afinal, este é um mundo doente!

Ou será que não?

domingo, 4 de agosto de 2024

 

A realidade real e completa do ser humano é multidimensional!

Podemos existir em outras dimensões além das de natureza 

Física-Temporal.

Por exemplo:  A Mente; A Alma; O Espírito…

Todas são dimensões que convêm ser conhecidas e exploradas por nós.

Ou será que não?


O ser humano existe em uma realidade multidimensional!

São tantas que nem a física quântica consegue mensurar.

E não consegue porque nem todas são de natureza física.

Para as dimensões de natureza física usamos a linguagem da matemática para explicar.

Todavia, quando as dimensões é de outra natureza, a matemática já não é suficiente.

 

Mas afinal, o que é uma dimensão?

Uma resposta simplista seria:

“Aquilo que permite movimento.”


Por exemplo: 

Nas dimensões espaciais é possível nos movimentar: 

  • De cima para baixo; 
  • De frente para trás; 
  • De um lado para o outro.

No caso da dimensão temporal, considerando o tempo como o conhecemos, podemos afirmar que só existe um movimento: 

Do passado, para o presente, para o futuro.

A diferença é que neste caso, quem se movimenta é o tempo em nós e não de nós no tempo.

De modo que: O tempo vem do futuro aos passar por nós se torna presente, e logo em seguida já é passado.


Entretanto, nem todos os movimentos resumem-se a categoria: tempo-espaço.

Os movimentos da imaginação, que sai do real e podem viajar para mundos imaginários fora da realidade. 

Poderíamos dizer que estes movimentos ocorrem na dimensão da MENTE?


Ou ainda:

Os movimentos que permitem reviver no presente os sentimentos de lembranças do passado.

Seria este um movimento na dimensão da ALMA? 


E ainda mais: 

Aquele "incômodo" interior que nos faz movimentar da dúvida para a certeza de que mesmo após a morte física a vida continua em outras dimensões!?

Seria este um movimento na dimensão ESPIRITUAL?


Ora, se potencialmente poderíamos nos movimentar em todas as direções, de todas as dimensões, por que ainda não conseguimos?

  • Seria porque são INFINITAS dimensões e movimentos?
  • Seria porque precisaríamos de uma ETERNIDADE para tal realização?
  • Seria porque mal começamos a nos movimentar na direção da “imagem e semelhança” de nosso CRIADOR, 

Aquele que É em todas as dimensões, INFINITO, ETERNO, ABSOLUTO? 


Ou será que não?


sábado, 6 de abril de 2024

Curiosamente curioso.

A curiosidade em minha vida faz parte de uma jornada que começou na mais tenra infância, quando eu ainda era uma pequena criança, ingênua, ignorante, e cheia de curiosidades carentes de compreensão.


Nesta época de minha vida, tudo que por mim era compreendido, compreendido era como se fosse a verdade final e “absoluta” sobre tal compreensão. 


Compreender tudo como se tudo fosse “absoluto”, não era arrogância minha, era apenas a forma que eu tinha de assimilar todas as coisas ao meu redor. 


Em minha defesa devo dizer que nesta época eu era uma criança com menos de 6 anos de idade. 


Contudo, isso não ficou assim por muito tempo. Pois, antes mesmo de sair da infância comecei a perceber relativamente que não era bem assim que as coisas deveriam ser entendidas. 


Então, de forma natural e espontânea, minha curiosidade infantil me ensinou a questionar o mundo à minha volta. Virei um “viciado” em fazer perguntas. Ai do adulto que estivesse próximo de mim.


No início as perguntas ainda eram bem “bobinhas” , afinal eu era uma criança ingênua! 


Perguntava algo como:

  • "Porque o Brasil foi descoberto?”

  • “Ele estava coberto com o que?"

  • “Como fizeram para descobrir?”


Dá para imaginar o tamanho do cobertor que em meu entendimento estava cobrindo o Brasil? 


Pois é… era exatamente isso que eu entendia. Só não entendia as múltiplas interpretações linguísticas da palavra “descobrir”. Por isso a curiosidade sobre o descobrimento.


Outra curiosidade que me inquietava, era sobre a televisão, pois na minha infância ainda não existia internet e a televisão era novidade.


Então, perguntava algo como:

  • Como uma pessoa entra dentro de uma TV?”

  • “Como ela faz para ficar tão pequena?

  • “Como fica em mais de uma tv ao mesmo tempo?


Dá para perceber que na minha compreensão infantil sobre televisão as pessoas realmente entravam no aparelho televisor. Só não entendia como elas faziam isso. Por isso as perguntas “bobinhas”.


Vai dizer que você nunca se perguntou algo como isso quando era criança? Eu perguntei! E perguntei muito mais sobre muitos outros assuntos.


No entanto, com o tempo “perdi” a ingenuidade nas minhas perguntas e “ganhei” o discernimento para entender o quanto eu era ignorante.


Como consequência deste “perde-ganha” transcendi da “ingênua” 1a infância para a “ignorante” 2a infância.


E vejam só que curioso. 

Foi exatamente a minha “infantil ignorância” quem me fez ver o quanto existiam coisas, curiosamente curiosas, que deveriam ser por mim compreendidas. 


Afinal, tendo eu uma mente sedenta de conhecimento, cresceu em mim um insaciável “desejo de matar”.  Matar a ignorância é claro.  (Este “assasinato” é permitido! Não é? Ou será que não?)


O fato é que para matar a ignorância passei a questionar as coisas mais do que já questionava.


Então, surgiram perguntas como:

  • Porque ao olhar para o final de uma estrada lá é mais estreito do que o início?” 

  • “Porque  ao chegar no final da estrada se constata que a largura é normal e o início  agora visto do final é que fica estreito?"

Ou como:

  • "Porque quando eu ando aqui na terra a lua lá no Céu anda junto comigo?"

  • Porque quando eu paro de andar a lua para também?


E foi assim que naturalmente minhas curiosidades ganharam ênfase em temas de natureza "científica”.


Todavia, na época eu não sabia qual era a ciência que me deixava curioso.


Apenas continuava curioso e fazendo perguntas como:

  • "O que acontece com as coisas quando ninguém está olhando?” 

  • “Elas continuam existindo? Ou só existem quando tem alguém vendo?"

  • “E quando estou sonhando, as coisas que vejo no sonho existem?”


Hoje eu sei que em meio as minhas infantis dúvidas “científicas”, já existiam “sementes de curiosidades” sobre o tema: “A mecânica quântica das coisas”. 


E não somente isso. Pois, muitas outras “sementes” começaram a brotar, em relação a muitos outros temas.  


Contudo,  para realizar a colheita desta “safra de curiosidade multi-temas”, houve significativas melhorias na abordagem das questões. 


Melhorias principalmente na forma de elaborar as perguntas.

Perguntas que foram recheadas com um certo grau de raciocínio lógico.


Por Exemplo: 


A pergunta sobre o descobrimento do Brasil evolui para:

  • Foi Cabral quem descobriu o Brasil! Certo?

  • Quando o Brasil foi descoberto, já existiam índios morando aqui! Certo?

  • Então, quem realmente descobriu o Brasil? Foi Cabral? Ou foram os índios?

  • Os livros de História mentiram ou omitiram?


Posso dizer que estas melhorias elevaram o status das perguntas de “infantil” para “juvenil”.  


E como um bom adolescente juvenil, além do raciocínio lógico, havia também uma “doce rebeldia provocativa” que se manifestava principalmente em temas polêmicos. Como religião, por exemplo.


Pois, sendo eu de origem cristã católica, tinha dúvidas sinceras sobre aquilo que me ensinavam a respeito de assuntos religiosos. 


E as dúvidas eram naturalmente expressas através de perguntas de uma mente juvenil logicamente rebelde, porém, alimentadas por uma curiosidade sincera.


Então, expressava perguntas tais como:

  • "Maria é a mãe terrena de Jesus, certo?”

  • “Jesus é o Filho divino de Deus, certo?”

  • “Então, seria Maria a esposa de Deus?”

  • “E Deus tem esposa?”

  • “Deus é masculino?”

  • “Onde fica o Espírito Santo da Santíssima Trindade?

  • “O que está incorreto ou incompleto nestes meus questionamentos?"


No entanto, percebi que ao abordar temas como este, na maioria das vezes não conseguia obter respostas satisfatórias.  


Algumas vezes, além de não conseguir resposta alguma, ainda deixava alguns adultos irritados com as questões por mim expressas. 


Hoje entendo que algumas pessoas se sentem “desconfortáveis” ao serem questionadas sobre assuntos de natureza existenciais tais como: crença, religião, espiritualidade.


E porque ficam “desconfortáveis”?


Particularmente desconfio que este “desconforto” se dá principalmente em dois grupos de pessoas pelos motivos expressos abaixo:


  • Em pessoas que nunca deram atenção ao tema em questão: 

O fato de se sentir inferiorizado por não saber nada sobre o tema pode levar a “perceber o vazio existencial que nela existe”.


  • Em pessoas que desenvolvem fortes convicções sobre o tema em questão: 

O fato de desenvolverem também intolerância com quem tenha outra forma de pensar, entender, falar que seja diferente da sua convicção. Esta intolerância via de regra é filha da “dúvida que possui sobre sua própria convicção”.


Em ambos os casos a reação ao serem questionadas por uma mente juvenil logicamente rebelde e inexperiente seria uma impaciente irritação incomoda na alma de quem foi questionado. Ou será que não?  


Enfim, questionador e questionado, certo ou errado, infantil, juvenil ou adulto, polêmicas à parte, voltemos ao processo de amadurecimento de minhas curiosidades.


Se por um lado tinha restrições em obter respostas, por outro,  minha curiosidade e fome de conhecimento continuaram crescendo em quantidade, profundidade e complexidade.


E enquanto minha curiosidade crescia e amadurecia, crescia também a dificuldade em encontrar pessoas interessadas e capacitadas a responder minhas perguntas ou pelo menos tentar junto comigo construir respostas aceitáveis. 


Embora essa dificuldade seja comparada a um balde de água fria para uma mente curiosa como a minha, no meu caso não! Pelo contrário, foi exatamente isso que serviu para reforçar uma capacidade autodidata desenvolvida por mim ao longo dos anos.


E com o passar dos anos, ao adentrar a fase adulta de minha vida mortal, descobrir como efetivamente colher frutos de compreensão proveniente dessa infindável colheita.


No entanto, nem todo fruto colhido é proveitoso. E por isso se faz necessário a existência de um controle de qualidade daquilo que se colhe.


Para tanto, estabeleci três “âncoras” que servem como pontos de referência para me guiar nesta colheita e impedir que eu venha a naufragar no processo.


São elas: 


  1. Não preciso descartar nenhuma curiosidade que venha ter. 

No entanto, é certo que nunca entenderei tudo que possa ser entendido. E não terei respostas para todas as perguntas. E tudo bem! Pois é assim mesmo… Existem coisas que estão para além da compreensão do mais curioso ser.


  1. Para construir uma compreensão, às vezes se faz necessário destruir outras primeiro.

Contudo, para conseguir destruir fortes convicções é necessário ter uma mente aberta a novas percepções mais ampliadas e abrangentes. É a tal “Quebra de Paradigma”.


  1. Uma mente aberta NÃO é uma mente entregue a devaneios ilusórios e fantasiosos.

É extremamente necessário entender a diferença entre uma mente aberta e uma mente entregue a devaneios ilusórios e fantasiosos capazes de abalar a sanidade. Esta âncora evita seguir caminhos sem volta. E às vezes se faz necessário retornar ao entendimento anterior.


Em outras palavras:


  1. Tenha humildade para reconhecer que a curiosidade pode ser maior do que a sua capacidade de compreender.


  1. Tenha humildade para reconhecer que às vezes é preciso abrir mão daquilo que já havia compreendido para que se possa compreender algo mais amplo.


  1. Tenha humildade para reconhecer armadilhas do orgulho que impedem de voltar atrás quando é necessário.


Enfim, humildade é a chave para não morrer de curiosidade assim como o gato


Ou será que não?